Turnê do Black Sabbath pode ser a última, diz baixista
Giro tem quatro shows marcados no Brasil, em outubro
A atual turnê do Black Sabbath, para promover o álbum “13″, e que passa pelo Brasil em outubro, pode ser a última, na opinião do baixista Geezer Butler. Em entrevista ao diário americano “Chicago Sun-Times, Butler “sente” que a hora de parar está chegando. “Tenho um sentimento e não posso mentir. Estou velho e é difícil tocar todas noite. Você acorda no dia seguinte com dores que não tinha antes”, disse o baixista, que tem 64 anos. “Não subo no palco só pelo dinheiro”, continuou. “É preciso ter orgulho de si próprio. Eu honestamente me aproximo do fim no top do meu trabalho”, completou. Geezer Butler ainda afirmou que, quando não conseguir mais tocar em alto nível, se aposenta.
O Black Sabbath desembarca no Brasil em outubro e se apresenta em Porto Alegre, no dia 9, no Estacionamento da FIERGS; em São Paulo, no dia 11, no Campo de Marte; no Rio de Janeiro, no dia 13, na Praça da Apoteose; e em Belo Horizonte, no dia 15, na Esplanada do Mineirão. Não há mais ingressos para os shows de Porto Alegre e São Paulo, e, para o show do Rio, há bilhetes apenas para o setor Pista. Para o show de BH, as entradas começam a ser vendidos no dia 19; veja como comprar nesse endereço. O Megadeth vem junto com o grupo, como convidado especial.
Esta será a primeira vez do grupo no Brasil com os integrantes fundadores Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler. Os shows fazem parte da turnê do álbum “13″, o primeiro com Ozzy Osbourne, Tony Iommi (guitarra) e Geezer Butler (baixo) em 35 anos, e o 19o no geral. O disco ficou no topo das paradas americana e britânica, fato que não acontecia desde 1970, quando o grupo lançou “Paranoid”.
O baterista da formação original, Bill Ward, não chegou a um acordo com os outros três integrantes (saiba mais). No disco, quem toca é o baterista do Rage Against The Machine, Brad Wilk. Na turnê, foi recrutado Tommy Clufetos, da banda solo de Ozzy.
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